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Ainda não nos demos conta da força desestruturante concentrada numa única hipótese. Da mesma maneira que não nos contentamos com a vida de uma única hipótese, de uma única possibilidade, um único porvir. Insistimos em insistir, em desejar. Mas somente o admitimos quando deixamos de desenvolver a filosofia que surge ao defrontarmo-nos com este procedimento tão simples e obscuro.  Hegel disse que a "beleza impotente" odeia o "entendimento", pois este exige algo que ela não é capaz de suportar, ou ao menos não é capaz de suportar mantendo-se ainda bela. Ao desejar-se bela, a beleza da ignorância se mantém necessariamente impotente, pois não tem a força para desestruturar a si mesma. Hegel afirmava ser preciso de força para atingir o entendimento, seja o entendimento de si, seja o entendimento do "trabalho da morte". Em suma, trata-se do entendimento da negatividade necessário a qualquer diálogo possível, para qualquer pensamento que se faça apesar da ausênc

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